segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Genes 17 - Capitulo Três: Mano e Heing.


No abrigo
Todos podem retorna aos seus postos, aqueles que não têm postos podem retorna ao treinamento para que sempre estejam dispostos. Disse o comandante.
Na sala escura:
Mano?
–sim Heing, estou aqui. Está tudo bem, agora já passou os caçadores foram embora?
–sim, Mano. Eu sei que você cuidou de mim e nunca vai me deixar.
Sim, Heing, eu nunca irei deixar você.
Soldado:
Ei!Vocês dois o que fazem ai parado vão treinar antes que o pior aconteça preguiçosos.
O soldado ergue seu cassetete para disparar contra Heing, quando mano interrompe o segurando pelo braço com uma força descomunal, e dispara um soco no soldado.
–Desgraçado, eu vou matar vocês dois.
Cuidado Mano, ele pegou a arma.
Porco imundo!Queria bater no meu irmão, irei te mostrar como se faz.
O Soldado dispara a arma, mas Mano consegue desviar, e acerta um chute no soldado que cai soltando a arma, com uma enorme força bruta, ele levanta o soldado do chão e dispara outro soco onde o soldado cai desmaiado.
Mano pega seu irmão e caminham em direção ao campo de treinamento sem saber que é vigiado de perto pelo comandante.
–Hm...
Em que esta pensando comandante, este homem acertou um de nós.
Ele só usou o instinto da raiva ao ver seu irmão em apuros imagine esse homem lutando ao nosso lado com a injeção da imunidade. Quero que deixe ele agir como bem entender, quando menos esperar lhe daremos a injeção.
–Sim comandante.
Há! Há! Ha, nossos dias de gloria logo começaram.
Enquanto isso na cela isolada o soldado que foi usado como cobaia começa a sentir as primeiras reações da injeção.
Agora não só seu braço aparenta um animal, mas também a metade de seu corpo.
Rugidos de dor se esvaiam pelo interior, do abrigo, que ao longo vão se acalmando e se transformando em gritos e uma sede inevitável de vingança, pois ele estava no mundo dos mortos e agora o trouxeram de volta, aquela dor horrível em seu interior, vindo a tona, saindo pra fora, agora seu corpo pede, a um só comando, seu instinto.

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